|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
02/03/2017 |
Data da última atualização: |
23/03/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MATOS, T. S.; VIGOLO, G.; BLOSFELD, L. H.; HOFFMANN, L. T.; LEE, Y. S.; VENDRUSCULO, L. G.; ZOLIN, C. A.; TORRES, R. C. |
Afiliação: |
TALISSON SÁTELES MATOS, UFMT-SINOP; GUSTAVO VIGOLO, UFMT-SINOP; LETYCIA HASS BLOSFELD, UFMT-SINOP; LETÍCIA TAMARA HOFFMANN, UFMT-SINOP; LEE YUN SHENG, UFMT-SINOP; LAURIMAR GONCALVES VENDRUSCULO, CNPTIA; CORNELIO ALBERTO ZOLIN, CPAMT; RENATO CRISTIANO TORRES, CPAMT. |
Título: |
Inclusão em geotecnologias: quantum gis. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 5., 2016, Sinop. Anais. Sinop, MT: Embrapa, 2017. p. 83-85. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com o aumento da população mundial, os recursos básicos disponíveis para sobrevivência, como comida, água potável e até mesmo o combustível utilizado no dia-a-dia, serão disputados devido à limitação do espaço físico disponível a esta. Como resultado, o manejo adequado dos recursos naturais talvez seja o maior problema enfrentado pela humanidade. Os SIGs (Sistema Internacional Geográfico), utilizados inicialmente apenas no auxílio à elaboração de mapas, vêm sendo cada vez mais utilizados na extração de informações e tomada de decisões, inclusive de ordem ambiental, agrícola e social. Segundo Paul A. Longley et al (2013), eles são uma classe especial de sistemas de informação que controlam não apenas eventos, atividades e coisas, mas também onde esses eventos, atividades e coisas acontecem ou existem. Para o desenvolvimento econômico e social brasileiro, o uso de ferramentas de geotecnologia tem grande aplicação, devido a extensão territorial do Brasil. Com aplicações para o desmatamento da Amazônia, monitoramento agrícola e de recursos naturais, o acesso a imagens obtidas por satélites, torne-se benéfica para a soberania brasileira (RAJÃO; VURDUBAKIS, 2013). Em informações espaciais, setores como saúde (Kummer et al., 2009), áreas de queimada (MORELLI et al, 2007) e uso da terra (COSTA et al., 2007), tem sido insumo básico para pesquisa no Estado de Mato Grosso. Contudo, o planejamento e monitoramento de campanhas e endemias, exige uma demanda por dados espaciais, mas a manipulação ainda é restringida ás instituições públicas, mesmo com extensa disponibilidade e gratuidade de fontes de informação espacial. Desta forma o objetivo deste projeto de extensão é capacitar alunos, pesquisadores, professores, servidores públicos municipais e federais e sociedade em geral em geotecnologias com ênfase no uso e processamento de dados públicos brasileiros em especial para o Estado do Mato Grosso. Planeja-se utilizar um sistema de informação geográfica (Quantum GIS - QGIS) de código aberto para este objetivo. MenosCom o aumento da população mundial, os recursos básicos disponíveis para sobrevivência, como comida, água potável e até mesmo o combustível utilizado no dia-a-dia, serão disputados devido à limitação do espaço físico disponível a esta. Como resultado, o manejo adequado dos recursos naturais talvez seja o maior problema enfrentado pela humanidade. Os SIGs (Sistema Internacional Geográfico), utilizados inicialmente apenas no auxílio à elaboração de mapas, vêm sendo cada vez mais utilizados na extração de informações e tomada de decisões, inclusive de ordem ambiental, agrícola e social. Segundo Paul A. Longley et al (2013), eles são uma classe especial de sistemas de informação que controlam não apenas eventos, atividades e coisas, mas também onde esses eventos, atividades e coisas acontecem ou existem. Para o desenvolvimento econômico e social brasileiro, o uso de ferramentas de geotecnologia tem grande aplicação, devido a extensão territorial do Brasil. Com aplicações para o desmatamento da Amazônia, monitoramento agrícola e de recursos naturais, o acesso a imagens obtidas por satélites, torne-se benéfica para a soberania brasileira (RAJÃO; VURDUBAKIS, 2013). Em informações espaciais, setores como saúde (Kummer et al., 2009), áreas de queimada (MORELLI et al, 2007) e uso da terra (COSTA et al., 2007), tem sido insumo básico para pesquisa no Estado de Mato Grosso. Contudo, o planejamento e monitoramento de campanhas e endemias, exige uma demanda por dados espaciais, mas a mani... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Geotecnologia; Quantum gis. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/174484/1/2016-cpamt-zolin-geotecnologias-quantum-gis-p83.pdf
|
Marc: |
LEADER 02754nam a2200217 a 4500 001 2065683 005 2018-03-23 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMATOS, T. S. 245 $aInclusão em geotecnologias$bquantum gis.$h[electronic resource] 260 $aIn: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 5., 2016, Sinop. Anais. Sinop, MT: Embrapa, 2017. p. 83-85.$c2017 520 $aCom o aumento da população mundial, os recursos básicos disponíveis para sobrevivência, como comida, água potável e até mesmo o combustível utilizado no dia-a-dia, serão disputados devido à limitação do espaço físico disponível a esta. Como resultado, o manejo adequado dos recursos naturais talvez seja o maior problema enfrentado pela humanidade. Os SIGs (Sistema Internacional Geográfico), utilizados inicialmente apenas no auxílio à elaboração de mapas, vêm sendo cada vez mais utilizados na extração de informações e tomada de decisões, inclusive de ordem ambiental, agrícola e social. Segundo Paul A. Longley et al (2013), eles são uma classe especial de sistemas de informação que controlam não apenas eventos, atividades e coisas, mas também onde esses eventos, atividades e coisas acontecem ou existem. Para o desenvolvimento econômico e social brasileiro, o uso de ferramentas de geotecnologia tem grande aplicação, devido a extensão territorial do Brasil. Com aplicações para o desmatamento da Amazônia, monitoramento agrícola e de recursos naturais, o acesso a imagens obtidas por satélites, torne-se benéfica para a soberania brasileira (RAJÃO; VURDUBAKIS, 2013). Em informações espaciais, setores como saúde (Kummer et al., 2009), áreas de queimada (MORELLI et al, 2007) e uso da terra (COSTA et al., 2007), tem sido insumo básico para pesquisa no Estado de Mato Grosso. Contudo, o planejamento e monitoramento de campanhas e endemias, exige uma demanda por dados espaciais, mas a manipulação ainda é restringida ás instituições públicas, mesmo com extensa disponibilidade e gratuidade de fontes de informação espacial. Desta forma o objetivo deste projeto de extensão é capacitar alunos, pesquisadores, professores, servidores públicos municipais e federais e sociedade em geral em geotecnologias com ênfase no uso e processamento de dados públicos brasileiros em especial para o Estado do Mato Grosso. Planeja-se utilizar um sistema de informação geográfica (Quantum GIS - QGIS) de código aberto para este objetivo. 653 $aGeotecnologia 653 $aQuantum gis 700 1 $aVIGOLO, G. 700 1 $aBLOSFELD, L. H. 700 1 $aHOFFMANN, L. T. 700 1 $aLEE, Y. S. 700 1 $aVENDRUSCULO, L. G. 700 1 $aZOLIN, C. A. 700 1 $aTORRES, R. C.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registros recuperados : 1 | |
Registros recuperados : 1 | |
|
|
Registro completo
Biblioteca(s): |
Catálogo Coletivo de Periódicos Embrapa; Embrapa Florestas; Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Trigo. |
Identificador: |
69 |
Data corrente: |
09/05/2002 |
Data da última atualização: |
30/04/2015 |
Código do título: |
0900016 |
ISSN: |
0301-2123 |
Código CCN: |
000690-4 |
Título e Subtítulo: |
ACTA BIOLOGICA PARANAENSE |
Entidade: |
Instituto de Biologia da Universidade Federal do Parana |
Local de publicação: |
Curitiba, PR |
Periodicidade: |
Irregural |
Inicio de publicação: |
1972 |
Coleções da unidade: |
Embrapa Florestas 1972 1(1/2,3/4); 1975 4(1/2,3/4); 1976 5(3/4); 1983 12(1/4); 1985 14(1/4); 1986 15(1/4); 1987 16(1/4); 1988 17(1/4); 1989 18(1/4); 1990 19(1/4); 1991 20(1/4); 1992 21(1/4); 1994 23(1/4); 1995 24(1/4); 1996 25(1/4); 1997 26(1/4); 1998 27(1/4); 1999 28(1/4); 2000 29(1/4); 2001 30(1/4); 2002 31(1/4); 2003 32(1/4); 2004 33(1/4); 2005 34(1/4); 2006 35(1/2,3/4); 2007 36(1/2,3/4); 2008 37(1/2,3/4); 2009 38(1/2,3/4); 2010 39(1/2,3/4); 2011 40(1/2,3/4); 2012 41(1/2,3/4)
Embrapa Meio Ambiente 1972/2012 1(1/2); 4 (1/2,3/4); 5(1/2,3/4); 6(1/4); 8; 7(1/4); 8(1/4); 9(1/4); 10(1/4); 11(1/4); 12(1/4); 13(1/4); 14(1/4); 15(1/4); 16(1/4); 17(1/4); 18(1/4); 19(1/4); 20(1/4); 21(1/4); 22(1/4); 23(1/4); 24(1/4); 25(1/4); 26(1/4); 27(1/4); 28(1/4); 29(1/4); 30(1/4); 31(1/4); 32(1/4); 33(1/4); 34(1/4); 35(1/2, 3/4); 36(1/4); 37(1/4); 38(1/4); 39(1/4); 40(1/4); 41(1/4)
Embrapa Meio-Norte 1972 1(1/2); 1985-2008 14-38; 2011 40(1-4); 2012 41(1/4) Classificação: 574.05
Embrapa Trigo 1972/91 1 1972; 2 1973; 3 1974; 4 1975; 5 1976; 6 1977; 7 1978; 8 1979; 9 1980; 10 1981; 11 1982; 12 1983; 13 1984; 14 1985; 15 1986; 16 1987; 18 1989; 19 1990; 20 1991; 28(1-4) 1999. Classificação: 574.05 |
|
Fechar
|
|
|